Dispomos de Técnicos Certificados e experientes que efetuam a reparação a sua caldeira de forma rápida e eficaz. Oferecendo Garantia das reparações efetuadas .
Efetuamos Manutenção a Caldeiras, uma manutenção em uma caldeira é muito importante para o bom funcionamento e eficiência de uma habitação.
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Dispomos de um Serviço de Assistência Técnica Caldeiras 24 horas, pois uma caldeira é um equipamento muito importante numa casa, pois saiba que pode contar com a nossa empresa para uma reparação urgente da sua caldeira.
Vendemos caldeiras, se tem uma caldeira antiga e pretende substituir a sua caldeira por uma mais eficiente ou a caldeira atual está em fim de vida, saiba que pode contar com a nossa empresa para substituir a sua Caldeira.
Todas as Caldeiras por nós instaladas dispõe de 2 Anos de Garantia.
Em 1972, foi criada a Roca Portugal, Lda., no âmbito da política de expansão da empresa. Dedicava-se, na altura, à importação de produtos de aquecimento e à comercialização de banheiras em ferro fundido. Começava, assim, a era da Roca em Portugal.
Em 1986, iniciou-se na comercialização de artigos sanitários, e, com a aquisição da fábrica da Madalena, em Leiria, a empresa vê todo o seu potencial comercial aumentar. A aquisição desta unidade fabril permitiu uma maior e melhor produção, registando-se 200 mil peças por ano. Este foi um sinal claro de uma aposta nos resultados a longo prazo. Prova disso mesmo é o facto de, no ano seguinte, a capacidade de produção ter aumentado para um milhão de peças.
Em 1995, inaugura-se a fábrica de banheiras em chapa de aço esmaltado em Águeda e, em 1996, constrói-se a nova unidade Leiria 2, com capacidade para produzir 233 000 peças por ano. Este número viria a aumentar em apenas dois anos para 1 800 000 peças.
A Roca cria produtos a pensar nas pessoas e no conforto das pessoas, sem nunca esquecer a qualidade que é, de facto, o que nos distingue. Para que todos estes objetivos sejam atingidos, a Roca dá prioridade às novas tecnologias e privilegia a inovação. Foi neste sentido que, em 1999, em Cantanhede, foi inaugurada uma unidade de fabrico de torneiras que veio a ser considerada uma das unidades europeias com o equipamento tecnológico mais moderno e avançado.
Em 2001, com a abertura do centro de formação e showroom para apoio e formação a profissionais do setor, a Roca cumpre o seu compromisso social de oferecer algo mais do que bons produtos: proporcionar o conforto e o bem-estar, no seu sentido mais amplo.
Sempre fiel ao compromisso com o design e a qualidade, a Roca continuou a manter a liderança nos domínios da estética e da funcionalidade num mercado em constante evolução. Todos os novos modelos foram exaustivamente testados e submetidos às mais criteriosas provas de qualidade e durabilidade. E é na senda desta evolução que, em 2007, apresentámos ao mercado português uma marca de produtos de gama de luxo direcionada para os clientes mais exigentes. Nascia, então, a Laufen.
Não há dúvidas: a Roca é líder em produtos para espaços de banho. E é-o também pelo compromisso que mantém com a excelência e por assumir como prioridade antecipar o futuro, dando a oportunidade a jovens arquitetos e a designers de projetarem soluções inovadoras para o mundo do banho.
Em Portugal, a Roca apresentou um concurso que serviu de motivação aos novos talentos nas áreas do design e arquitetura: o Roca Concurso Nacional de Design.
E eis que em 2011 acontece mais um grande marco na história da Roca em Portugal: a abertura do Roca Lisboa Gallery. Neste espaço que a Roca ofereceu à cidade de Lisboa e que vive num magnífico edifício em plena Avenida da Liberdade, pode ver-se e ouvir-se cultura, e falar dos mais variados temas subjacentes à área do design, da arquitetura, entre outras. Este é um espaço que alberga também exposições, e aqui poderá conhecer mais sobre a história da Roca e dos seus espaços de banho.
A Roca
As caldeiras têm de ser usadas regularmente de forma a garantir que estão nas melhores condições de funcionamento. Uma caldeira com muita utilização trabalha mais eficazmente, usando menos combustível, o que significa poupança de dinheiro a longo prazo, com a redução das suas contas de electricidade. Num mundo onde o preços do gás e do petróleo não param de aumentar, só pode ser um ponto positivo. Uma caldeira com boa manutenção também reduz o risco de avaria, deixando-o tranquilo por saber que nas noites frias de inverno não terá de passar frio. Prestamos serviços para os mercados industrial, comercial e doméstico. Servimos e reparamos a maioria das caldeiras e sistemas de aquecimento central, dando conforto e calor aos nossos clientes. Prestamos os nossos serviços a todo tipo de queimadores e caldeiras a petróleo, sistemas de combustível sólido e caldeiras a gás. Somos altamente qualificados no nosso sector e temos conhecimento e experiência para lhe prestar um serviço de qualidade e tratar dos problemas que possa ter com caldeiras.
CALDEIRAS
ROCA/BAXI
Mais de 100 anos de história que nos tornaram uma referência mundial
A Roca iniciou a sua atividade em 1917, fabricando radiadores de ferro fundido para aquecimento doméstico na sua fábrica em Gavà (Barcelona). Para além dos primeiros radiadores de ferro fundido, complementou o seu catálogo com a produção de caldeiras e em 1929 entrou no setor dos espaços de banho com o fabrico de banheiras.
Sempre consciente das mudanças na sociedade relacionadas com a cultura da água, o principal recurso natural com que a empresa trabalha, em 1936 a Roca enfrentou o desafio de produzir porcelana vitrificada e em 1954 iniciou o fabrico de torneiras.
Nos anos 90, o Grupo levou a cabo uma primeira fase de expansão internacional, baseada principalmente na abertura de filiais e na assinatura de acordos com empresas líderes nos seus mercados. Para além de Portugal e França, a presença comercial começou a expandir-se para o Reino Unido, Alemanha, Itália, Rússia, Marrocos, Argentina, Brasil e China.
O ponto de viragem no processo de internacionalização ocorreu em 1999 com a aquisição do grupo suíço Keramik Holding Laufen, o quarto maior fabricante mundial de louça sanitária de porcelana vitrificada. A compra da Laufen permitiu ao Grupo consolidar a sua presença em mercados estratégicos onde estava menos estabelecido, principalmente na Europa de Leste, Brasil e Estados Unidos.
Em 2005, a Roca anunciou um plano estratégico ambicioso centrado nos espaços de banho, e alcançou a liderança mundial no setor em 2006.
Actualmente, a rede comercial da Roca atinge mais de 170 países, abastecida pelas suas 84 fábricas de produção e pelos seus mais de 24.000 empregados em todo o mundo.
Atualmente, a Roca continua a ser uma empresa 100% empenhada na criação de espaços de banho, uma atividade que a tornou uma referência mundial. Alcançar esta dimensão é uma fonte de grande orgulho, quase tão importante como ser uma das marcas mais conhecidas, mais valorizadas e mais integradas na imaginação da sociedade durante décadas.
Para dar um passo em frente no seu compromisso com a sociedade, o Roca Barcelona Gallery, um edifício emblemático que proporciona uma experiência de marca, abriu em 2009, seguido pelos Galleries de Madrid, Lisboa, Londres, Xangai e Pequim.
Espaços para interagir com a cultura da água da Roca, os seus produtos e os seus valores, que também acolhem atividades culturais, exposições, conferências e debates relacionados com temas como design, sustentabilidade ou arquitetura. Eventos que são prova do interesse da Roca em avançar de mãos dadas com a sociedade durante muitos mais anos.
Assistência caldeira caldeira Baxi Roca Lisboa
Reparação caldeira Baxi Roca Lisboa
Lisboa é a capital e maior cidade de Portugal, com uma população estimada de 548 703 habitantes em 2022 dentro dos seus limites administrativos numa área de cerca de 100 quilómetros quadrados.[1] É a capital mais ocidental da Europa continental (a segunda no geral, depois de Reiquiavique) e a única ao longo da costa atlântica, estando as outras (Reiquiavique e Dublin) em ilhas. A cidade situa-se na parte ocidental da Península Ibérica, na margem norte do rio Tejo. Na parte ocidental da sua área metropolitana, a Costa do Estoril, situa-se o ponto mais ocidental da Europa continental, o cabo da Roca.
Para Samuel Bochart, um francês do século XVII que se dedicou ao estudo da Bíblia, o nome Olissipo é uma designação pré-romana de "Lisboa" que remontaria aos fenícios. Segundo ele, a palavra “Olissipo” deriva de "Allis Ubbo" ou "Porto Seguro" em fenício, porto esse situado no estuário do Tejo.[20] Não existe nenhum registo que possa comprovar tal teoria, a qual é descartada pelos académicos recentes. Segundo Francisco Villar,[21] “Olissipo” seria uma palavra de origem tartessa sendo o sufixo ipo usado em territórios de influência Turdetano-Tartessica.[22] O prefixo "Oli(s)" não seria único visto estar associado a outra cidade lusitana de localização desconhecida, que Pompónio Mela dizia chamar-se "Olitingi".[23]
Os autores da Antiguidade conheciam uma lenda que atribuía a fundação de Olissipo ao herói gregoUlisses,[24] provavelmente baseando-se em Estrabão:[25]Ulisses teria fundado em local incerto da Península Ibérica uma cidade chamada Olissipo (Ibi oppidum Olisipone Ulixi conditum: ibi Tagus flumen).[26][27] Posteriormente, o nome latino teria sido corrompido para "Olissipona". Ptolomeu deu a Lisboa o nome de "Oliosipon". Os visigodos chamaram-na Ulishbon[28] e os mouros, que conquistaram Lisboa no ano 714, deram-lhe em árabe o nome اليكسبونا (al-Lixbûnâ) ou ainda لشبونة (al-Ushbuna).[29]
Na gíria popular, os naturais ou habitantes de Lisboa são chamados "alfacinhas". A origem da palavra é desconhecida. Supõe-se que o termo se explica pelo facto de existirem hortas nas colinas da primitiva cidade de Lisboa, onde verdejavam "plantas hortenses utilizadas na culinária, na perfumaria e na medicina", vendidas na cidade. A palavra alface provém do árabe e poderá indicar que o cultivo da planta começou aquando da ocupação da Península Ibérica pelos Muçulmanos. Há também quem sustente que, num dos cercos de que a cidade foi alvo, os habitantes da capital portuguesa tinham como alimento quase exclusivo as alfaces das suas hortas. O certo é que a palavra ficou consagrada e que os grandes da literatura portuguesa convencionaram tomar por alfacinha um lisboeta.[30]
Em Lisboa encontram-se vestígios do neolítico, eneolítico e neoneolítico.[31] Durante o Neolítico, a região de Lisboa foi habitada por povos que também viveram neste período noutros espaços da Europa atlântica. Estes povos construíram vários monumentos megalíticos.[32] É ainda possível encontrar alguns dólmens[33] e menires[34] na atual área metropolitana. Situado no estuário do rio Tejo, o excelente porto de Lisboa tornou-a cidade ideal para abastecer de alimentos os navios que rumavam para as Ilhas do Estanho (actuais Ilhas Scilly) e para a Cornualha. O povocelta invadiu a Península no primeiro milénio a.C..[35] Graças a casamentos tribais com os povos ibéricos pré-romanos, aumentou significativamente na região o número de falantes da língua celta. O povoado pré-romano de Olissipo, com origem nos séculos VIII-VII a.C., assentava no morro e na encosta do castelo. A Olissipo pré-romana foi o maior povoado orientalizante de Portugal. Estima-se que a sua população rondasse entre 2 500 e 5 000 pessoas.[36] Olissipo seria um bom fundeadouro para o tráfego marítimo e para o comércio com os fenícios.[37][38]
Achados arqueológicos fenícios debaixo dos claustros da Sé de Lisboa
Achados arqueológicos sugerem que já havia trocas comerciais com os fenícios na região de Lisboa em 1 200 a.C.,[39] levando alguns historiadores a admitir que teriam habitado o que é hoje o centro da cidade, na parte sul da colina do castelo. Na praça de D. Luís, em Lisboa, foram localizados vestígios de um fundeadouro com mais de 2000 anos, remontando ao século I a.C. e ao V d.C., onde os navios ancoravam para fazer descargas e reparações e também para o trânsito de passageiros e carga.[40] Além de viajarem daí para o Norte, os fenícios também aproveitaram o facto de estarem na desembocadura do maior rio da Península Ibérica para fazerem comércio de metais preciosos com as tribos locais.[41] Outros importantes produtos aí comercializados eram o sal, o peixe salgado e os cavalos puros-sangue lusitanos, bem conhecidos na Antiguidade.[42]
Na década de 1990[43] vestígios fenícios do século VIII a.C. foram encontrados sob a Sé de Lisboa. Não obstante, alguns historiadores modernos consideram que a ideia da fundação fenícia é irreal, convictos que Lisboa era uma antiga civilização autóctone (chamada pelos romanos de ópido) que se limitava a estabelecer relações comerciais com os fenícios, o que explicaria a presença de cerâmicas e de outros artefactos com tal origem.[44]