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Lisboa é a capital e maior cidade de Portugal, com uma população estimada de 548 703 habitantes em 2022 dentro dos seus limites administrativos numa área de cerca de 100 quilómetros quadrados.[1] É a capital mais ocidental da Europa continental (a segunda no geral, depois de Reiquiavique) e a única ao longo da costa atlântica, estando as outras (Reiquiavique e Dublin) em ilhas. A cidade situa-se na parte ocidental da Península Ibérica, na margem norte do rio Tejo. Na parte ocidental da sua área metropolitana, a Costa do Estoril, situa-se o ponto mais ocidental da Europa continental, o cabo da Roca.
Lisboa é uma das cidades mais antigas do mundo[2] e a segunda capital europeia mais antiga (depois de Atenas), antecedendo em séculos outras capitais europeias modernas.[3] Estabelecida por tribos pré-celtas e posteriormente pelos fenícios, Júlio César fez da cidade um município chamado Felicitas Julia,[4] acrescentando o termo ao nome Olissipo. Após a queda do Império Romano, foi governada por uma série de tribos germânicas a partir do século V, mais notavelmente os visigodos. No século VIII, no entanto, foi capturada pelos mouros. Em 1147, Afonso Henriques conquistou a cidade e em 1255 o povoado tornou-se capital do Reino de Portugal, substituindo Coimbra.[5]
Desde então, tem sido o centro político, económico e cultural do país, como sede do governo, da Assembleia da República, do Supremo Tribunal de Justiça, das Forças Armadas e da residência do chefe de Estado. É também o centro da diplomacia portuguesa, com embaixadores de 86 países residentes na cidade, bem como representações de Taiwan e da Palestina.[6] Cerca de 3 milhões de pessoas vivem em sua área metropolitana, tornando-a a terceira maior área metropolitana da Península Ibérica (depois de Madrid e Barcelona), além de figurar entre as 10 áreas urbanas mais populosas da União Europeia,[7][8] representando cerca de um terço da população do país.
Lisboa é reconhecida como uma cidade global de nível alfa devido à sua importância nas finanças, comércio, moda, mídia, entretenimento, artes, comércio internacional, educação e turismo.[9][10] Está entre as duas cidades portuguesas (sendo a outra o Porto) reconhecidas como cidade global, sendo também sede de três empresas do Global 2000 (Grupo EDP, Galp Energia e Jerónimo Martins).[9][11][12] É um dos grandes centros económicos da Europa, com um setor financeiro em crescimento, sendo que o índice PSI faz parte da Euronext, a maior bolsa de valores da Europa continental. A região de Lisboa tem um PIB por paridade do poder de compra per capita mais elevado do que qualquer outra região portuguesa.[13][14][15][16] A cidade ocupa o 40.º lugar de maior rendimento bruto do mundo e, com quase 21 mil milionários residentes, é a 11.ª cidade europeia em número de milionários e a 14.ª em número de bilionários.[17][18] A maior parte das sedes das empresas multinacionais portuguesas estão localizadas na região de Lisboa.[19]
Etimologia e gentílico
Para Samuel Bochart, um francês do século XVII que se dedicou ao estudo da Bíblia, o nome Olissipo é uma designação pré-romana de "Lisboa" que remontaria aos fenícios. Segundo ele, a palavra “Olissipo” deriva de "Allis Ubbo" ou "Porto Seguro" em fenício, porto esse situado no estuário do Tejo.[20] Não existe nenhum registo que possa comprovar tal teoria, a qual é descartada pelos académicos recentes. Segundo Francisco Villar,[21] “Olissipo” seria uma palavra de origem tartessa sendo o sufixo ipo usado em territórios de influência Turdetano-Tartessica.[22] O prefixo "Oli(s)" não seria único visto estar associado a outra cidade lusitana de localização desconhecida, que Pompónio Mela dizia chamar-se "Olitingi".[23]
Os autores da Antiguidade conheciam uma lenda que atribuía a fundação de Olissipo ao herói grego Ulisses,[24] provavelmente baseando-se em Estrabão:[25] Ulisses teria fundado em local incerto da Península Ibérica uma cidade chamada Olissipo (Ibi oppidum Olisipone Ulixi conditum: ibi Tagus flumen).[26][27] Posteriormente, o nome latino teria sido corrompido para "Olissipona". Ptolomeu deu a Lisboa o nome de "Oliosipon". Os visigodos chamaram-na Ulishbon[28] e os mouros, que conquistaram Lisboa no ano 714, deram-lhe em árabe o nome اليكسبونا (al-Lixbûnâ) ou ainda لشبونة (al-Ushbuna).[29]
Na gíria popular, os naturais ou habitantes de Lisboa são chamados "alfacinhas". A origem da palavra é desconhecida. Supõe-se que o termo se explica pelo facto de existirem hortas nas colinas da primitiva cidade de Lisboa, onde verdejavam "plantas hortenses utilizadas na culinária, na perfumaria e na medicina", vendidas na cidade. A palavra alface provém do árabe e poderá indicar que o cultivo da planta começou aquando da ocupação da Península Ibérica pelos Muçulmanos. Há também quem sustente que, num dos cercos de que a cidade foi alvo, os habitantes da capital portuguesa tinham como alimento quase exclusivo as alfaces das suas hortas. O certo é que a palavra ficou consagrada e que os grandes da literatura portuguesa convencionaram tomar por alfacinha um lisboeta.[30]
História
Neolítico e fundação

Em Lisboa encontram-se vestígios do neolítico, eneolítico e neoneolítico.[31] Durante o Neolítico, a região de Lisboa foi habitada por povos que também viveram neste período noutros espaços da Europa atlântica. Estes povos construíram vários monumentos megalíticos.[32] É ainda possível encontrar alguns dólmens[33] e menires[34] na atual área metropolitana. Situado no estuário do rio Tejo, o excelente porto de Lisboa tornou-a cidade ideal para abastecer de alimentos os navios que rumavam para as Ilhas do Estanho (actuais Ilhas Scilly) e para a Cornualha. O povo celta invadiu a Península no primeiro milénio a.C..[35] Graças a casamentos tribais com os povos ibéricos pré-romanos, aumentou significativamente na região o número de falantes da língua celta. O povoado pré-romano de Olissipo, com origem nos séculos VIII-VII a.C., assentava no morro e na encosta do castelo. A Olissipo pré-romana foi o maior povoado orientalizante de Portugal. Estima-se que a sua população rondasse entre 2 500 e 5 000 pessoas.[36] Olissipo seria um bom fundeadouro para o tráfego marítimo e para o comércio com os fenícios.[37][38]

Achados arqueológicos sugerem que já havia trocas comerciais com os fenícios na região de Lisboa em 1 200 a.C.,[39] levando alguns historiadores a admitir que teriam habitado o que é hoje o centro da cidade, na parte sul da colina do castelo. Na praça de D. Luís, em Lisboa, foram localizados vestígios de um fundeadouro com mais de 2000 anos, remontando ao século I a.C. e ao V d.C., onde os navios ancoravam para fazer descargas e reparações e também para o trânsito de passageiros e carga.[40] Além de viajarem daí para o Norte, os fenícios também aproveitaram o facto de estarem na desembocadura do maior rio da Península Ibérica para fazerem comércio de metais preciosos com as tribos locais.[41] Outros importantes produtos aí comercializados eram o sal, o peixe salgado e os cavalos puros-sangue lusitanos, bem conhecidos na Antiguidade.[42]
Na década de 1990[43] vestígios fenícios do século VIII a.C. foram encontrados sob a Sé de Lisboa. Não obstante, alguns historiadores modernos consideram que a ideia da fundação fenícia é irreal, convictos que Lisboa era uma antiga civilização autóctone (chamada pelos romanos de ópido) que se limitava a estabelecer relações comerciais com os fenícios, o que explicaria a presença de cerâmicas e de outros artefactos com tal origem.[44]